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Isabel Moreira

Hoje é Dia Internacional da Mulher

Ser mulher é ser uma “força da natureza”, “especial”, “fortaleza”, “tudo”, “derrubar barreiras”, “É um dom e, por isso, uma responsabilidade acrescida”. Estas são algumas das opiniões de mulheres alfenenses, em vésperas de assinalar mais um Dia Internacional da Mulher. A data é assinalada em todo o mundo. Mas afinal como é que tudo começou?




A origem da data surgiu entre o final do século XIX e o início do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, na sequência das lutas das mulheres por melhores condições de vida, de trabalho, e pelo direito ao voto.


A 26 de agosto de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, que decorreu em Copenhaga, a líder socialista alemã Clara Ztekin propôs a instituição de uma celebração anual das lutas pelos direitos das mulheres trabalhadoras. Mas não foi fixada uma data.


As celebrações do Dia Internacional da Mulher aconteceram a partir de 1909, em diferentes dias de fevereiro e março, dependendo do país. A primeira decorreu a 28 de fevereiro desse ano nos Estados Unidos. Seguiram-se manifestações e marchas em outros países da Europa, nos anos seguintes, por norma, durante a semana de comemorações da Comuna de Paris, no final de março.


No início de 1917, na Rússia, deram-se manifestações de trabalhadoras por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Os protestos foram brutalmente reprimidos, precipitando o início da Revolução de 1971.


A data da principal manifestação, 8 de março de 1917, foi instituída como Dia Internacional da Mulher pelo movimento internacional socialista.


Já na década de 1970, no ano de 1975 a ONU designou-o como o Ano Internacional da Mulher. A partir daí, o dia 8 de março foi adotado como o Dia Internacional da Mulher pelas Nações Unidas, com o objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas alcançadas pelas mulheres, independente da nacionalidade, etnia, língua, cultura, classe económicas ou ideologia política.


Mas de acordo com as Alfenenses com quem o Alfena Global falou, se ainda se comera a data “é porque ainda há muito a fazer”.

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